sábado, 31 de agosto de 2013

SPJAM rolando!

A parte legal (parte I do post):



Para quem não sabe, o SPJAM é a Maratona Paulista de Desenvolvimento de Jogos. Esse evento tem a intenção de agrupar criadores e fazê-los desenvolver jogos, sejam eles digitais ou não, especificamente elaborados para o evento.

O SPJam é dividido em duas partes: a primeira é chamada de GAMEJAM, que começou na madrugada de hoje (sábado, 31 de agosto de 2013) e é uma maratona de desenvolvimento de jogos com 48 horas de duração. Depois desse estímulo a criatividade, vem a Exposição, que vai reunir os produtos da Gamejam com trabalhos de Artistas Convidados.

Eu tentando bancar a blogueira da capricho (parte II do post):

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Quase Zelda e Quase Rock & Roll Racing

Na onda de jogos independentes que homenageiam clássicos, este ano foram lançados dois títulos: Ittle Dew, uma paródia bem humorada de Zelda: a Link to the Past, e Mini Motor Racing EVO, que lembra muito Rock & Roll Racing.

Ambos estão presentes num pacote atualmente ativo no site Groupees (clique aqui pra conferir).

Ittle Dew


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Alvo: Spelunky!

Derek Yu, mente criativa por trás de Spelunky e com participação na criação de Aquária, respondeu críticas do seu trabalho feitas no canal do Youtube FeminineFrequency (ou "Frequência Feminista") de maneira razoável e a comentários de pessoas da internet muito bem.

A série de vídeos se chama "Damsel in Distress: Tropes vs Women in Video Games" (ou, numa tradução livre, "Donzelas em Perigo: Alegorias contra Mulheres nos Videogames") e o objetivo dele é mostrar como as mulheres são representadas nos jogos. O primeiro dos três capítulos pode ser conferido abaixo.


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Pacote Originário e Humilde (Humble Origin Bundle)


O blog já explicou o que são Pacotes de Games. Eu também já falei o que é o Humble Bundle.

Agora (não tinha como falar de outra coisa hoje), o atual pacote do Humble Bundle chama-se Humble Origin Bundle e tem os seguintes jogos:

- Dead Space
- Burnout Paradise: The Ultimate Box
- Crysis 2: Maximum Edition
- Mirror's Edge
- Dead Space 3
- Medal of Honor
- Battlefield 3
- The Sims 3 + Starter Pack

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sobre Final Fantasy

Alô alô criançada! (alguém aqui lembra do Bozo, o palhaço drogado?)... voltando ao tema do post, falarei um pouco sobre Final Fantasy, mais precisamente sobre alguns equívocos, e a situação em que a marca se encontra hoje.



Para os fãs de J-RPG ou apenas para aqueles que gostam de jogos com bons enredos e personagens, poucas coisas têm sido tão decepcionantes como os últimos jogos da franquia de RPG mais famosa de todos os tempos: Final Fantasy.
Sinceramente, eu duvido que qualquer gamer, em sã consciência, consiga questionar a supremacia da Square nos RPGs durante os anos 1990 (e início dos anos 2000, com o Final Fantasy IX). E porque isso ocorreu? Bom, acredito que seja impossível explicar este contexto com poucos fatores, mas eu destaco alguns:

EA desenvolvendo jogo gratuito de futebol para PC - FIFA World

A Eletrônic Arts Inc. anunciou no dia 8 de agosto o jogo EA SPORTS™ FIFA World, um simulador de futebol que estará disponível gratuitamente para download no Brasil e na Rússia.

Parece que o jogo não vai exigir muito das máquinas, rodará em Desktops e Laptops medianos, mas só funcionará com conexão contínua à internet. Além disso FIFA World está sendo criado pelo premiado time de desenvolvimento FIFA na unidade EA que fica no Canadá.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Bundles (Pacotes)

Este post eu dedico a boa parte dos meus amigos que joga computador mas nunca ouviu falar dos Pacotes de jogos (ou Bundles).


Bem, na linguagem de mercado, pacotes de produtos (product bundling, obrigado, Wikipedia) é uma prática onde vários produtos são vendidos em conjunto, como se fossem uma única coisa. No mundo do software essa é uma prática super comum (por exemplo: são vendidos um editor de texto, um editor de planilhas e um editor de banco de dados num único pacote de escritório). Em cadeias de fast food também, os famosos combos não são mais que um pacote de produtos vendidos como um só. Enfim, muitas vezes os pacotes podem receber outro nome, como combo, compilação, antologia e o que mais vier a mente dos publicitários responsáveis pela venda.

No mundo dos games existem os mais diversos bundles. Muitos deles vendidos por grandes distribuidores digitais (como o Vapor e a Amazon), mas existem também aqueles focados em vendas menores, os Bundles de jogos independentes. E esses sim, são interessantes!

Primeiro, os pacotes de jogos independentes são mais baratos! Em média, na compra desses bundles, você paga US$ 1 por jogo. Vale a pena dar uma conferida num jogo original em que você pagou somente um dólar, não.

Num segundo plano, o desenvolvimento dos jogos independentes normalmente é pioneiro em alguns conceitos que não são aplicados no desenvolvimento de grandes títulos. Mas eu não vou continuar essa discussão aqui.

Para você ter ideia, o primeiro pacote vendido no Humble Indie Bundle tinha os jogos World of Goo, Aquaria, Gish, Penumbra: Overture, Lugaru HD e Samorost 2 e o preço médio pago pelos compradores foi de US$ 9,18 pelas cópias digitais destes jogos (muitas vezes acompanhadas de chaves do Steam).

E, se esse assunto te interessou, segue a lista de bundles de jogos independentes (retirada do IGB). Quem sabe passeando por estes sites você encontra um jogo que estava procurando e, muito melhor que isso, acha bons jogos que não estava procurando!

Humble Bundle

domingo, 11 de agosto de 2013

Magicka: Wizard Wars - acesso ao jogo durante o desenvolvimento


Ao que parece está pra ser lançado um jogo com base na engine de Magicka. O nome do dele é Magicka: Wizard Wars.

Wizard Wars é uma arena para jogadores digladiarem entre si em times de quatro pessoas. O sistema de Magicka permite que aconteçam coisas muito muito loucas nessas batalhas, inclusive fogo amigo acabar com a vida dos seus aliados frequentemente.


Caso queira ter acesso a Wizard Wars durante seu desenvolvimento, CLIQUE AQUI e participe dessa brincadeira. Você vai poder jogar antes mesmo do jogo ser lançado.

Sobre Magicka


Magicka é um jogo de ação e aventura produzido pela Paradox Interactive e de grande sucesso no Steam. O jogo se passa em um mundo de fantasia chamado Midgård, criado com base na mitologia nórdica.

Toda a narrativa conta com um tom de comédia. A história começa com você, um mago recém saído da escola de magia, indo para o mundo em sua missão de salvá-lo, afinal é isso que todo mago faz.


Os controles do jogo são o que lhe deram fama e a melhor parte dele: existem 8 elementos básicos e dois secundários que podem ser combinados para criar diversas magias. Além disso, você pode conjurar as magias de maneiras diferentes também: em você mesmo, na área ao seu redor, em direção a algum inimigo (que você nem sempre acerta) ou em sua arma.

Existem ainda magias especiais que você aprende quando encontra grimórios espalhados pelo jogo. Alguns exemplos são teletransporte, relâmpago ("thunderbolt") e Sair para área de trabalho ("crash to desktop").

Com todos estes recursos, seu personagem pode criar muralhas, escudos, bombas mágicas, tempestades, raios ("beams") e mais.

Outra coisa muito divertida (mesmo!), é o fogo amigo. Você vai se matar e matar seus aliados com uma frequência fora do comum... e isso deixa o jogo ainda mais divertido.

Fora isso ainda existem diversos Easter Eggs espalhados pelo jogo: são várias as referências a cultura nerd espalhadas por toda a campanha (e fora dela!)

Cena que remete a morte de Beru & Owen Lars no primeiro filme de Guerra nas Estrelas.

O jogo é extremamente interessante e divertido, algumas vezes precisei pausá-lo para dar risada, além de ser o primeiro jogo que comprei no Steam.

Texto escrito em conjunto com André "Pumba" Senechal.

Apontando e clicando - títulos recentes

Eu estava fazendo minha ronda diária por notícias do mundo dos games, quando me deparei com um artigo sobre bons jogos de computador que rodam sem exigir muito da máquina. Duas coisas me chamaram atenção neste artigo.

Imagem retirada deste site.

A primeira delas é que a maioria desses jogos tem uma demonstração (ou demo).

Pra quem não sabe o que é demo (Wikipedia, me ajude), uma versão de demonstração é "qualquer material promocional que é uma fração de um produto maior, lançado com a intenção de dar a oportunidade de o produto ser avaliado por possíveis clientes". Assim, no mundo dos jogos, uma versão de demonstração normalmente é constituída pelo começo do jogo pra você poder saber o que está comprando.


Além disso, por mais que haja discordância, eu acredito que as empresas que disponibilizam demos colocam o seu produto da maneira mais honesta possível para o usuário. Elas praticamente nos dizem que podemos testar o que elas estão vendendo antes que nós compremos o produto.

A segunda é que o blog publicou um artigo sobre aventuras de apontar e clicar (point & click adventures), mas, no momento da publicação, eu acabei só falando de jogos antigos (Maniac Mansion, Maniac Mansion 2: Day of the Tentacle, Ilha dos Macacos e todas as suas continuações, Full Throttle e Grim Fandango). Bem, gostaria de adicionar dois jogos a lista:

Primórdia - uma aventura CyberPunk


Já fazem eras que humanos andaram pelo planeta e você é um robô que vive tranquila e solitariamente em uma casa. No entanto, tudo muda quando alguém rouba sua fonte de energia: para que sua vida possa continuar, você precisa encontrar o que tiraram de você ou alguma outra coisa que sustente seu corpo. Assim, uma jornada pela terra desolada se faz necessária.



Machinarium


Imagem retirada do site do desenvolvedor.

Neste jogo, você é um robô que foi exilado da cidade de Machinarium. O foco é que você use lógica, encontre alguns itens-chave e resolva quebra-cabeças (puzzles) para entrar novamente na cidade afim de resgatar sua robô-namorada e derrotar os caras maus.


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Não compre um videogame no lançamento!


Como diz o vídeo: não compre consoles que acabaram de ser lançados!

Você vai enfrentar filas e filas, estoques esgotados, pagar caro... será que vale a pena?

O console que você comprar, não importa qual seja, não vai possuir jogos o suficiente pra você se divertir. Vai levar cerca de 1 ano ou 2 pra que sejam lançados títulos suficientes para satisfazer suas necessidades. Agora parece bonito, parece colorido, mas é só um truque.

"Mas as empresas de videogame prometeram um monte de títulos logo para o primeiro ano", diriam os mais desavisados. Pra vocês, eu tenho duas perguntas:

The Last Guardian foi anunciado quando mesmo? E ainda não foi lançado...
Vocês acham mesmo que já vai existir um número razoável de jogos de orçamento mais baixo de modo a valer a pena comprar o console?

Além disso, como diz o vídeo, as empresas de videogames são como os políticos que fazem tudo pra conseguir seu voto: elas vão falar exatamente o que você quer ouvir para que você compre o console delas...

Sem contar que o Sistema Operacional ainda não vai estar 100% funcional.

E, ainda, mesmo que seu aparelho seja perfeito, daqui a um ano o preço vai cair.

Como diz o vídeo: não compre um console no lançamento... nem qualquer outro produto.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Quase chegando - Postmortem


Em Postmortem - one must die, você é um enviado da Morte chegando a um país que está em guerra. Sua missão é escolher uma única pessoa de razoável influência política e encerrar a vida dela.

O jogo não acaba com esta importante decisão: o que me parece mais interessante é acompanhar as consequências de sua obrigação como emissário do Puro Osso. A premissa aqui me parece mostrar aos jogadores como a vida de uma pessoa pode influenciar uma série de acontecimentos, o que acontece após a morte de alguém.


Mas não ache que é só isso. Para escolher bem em quem vai colocar o dedinho podre de Ceifador Sinistro existe um mundo de interatividade: é possível conversar com as possíveis vítimas, violar documentos pessoais... a ideia enquanto as pessoas estão vivas é que caçar informações até chegar aquela pessoa especial que merece o pós-vida muito mais que as outras.


Postmortem - alguém precisa morrer será lançado em 15 de agosto de 2013.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Fran Bow - comecei a brincar

Antes de mais nada, saiu a demonstração de Fran Bow (Demo)... e tem versão pra Linux \o/.


Pra quem não sabe Fran Bow é uma aventura de apontar & clicar ("Point & Click Adventure") que está no Indiegogo pedindo o seu rico dinheirinho para poder ser finalizada. Mas, antes de tudo, não se engane pela imagem fofinha que eu escolhi pra começar este post: o jogo é de terror e trata de uma garota com a mente problemática e uma história a ser contada.


No início do jogo está tudo bem, Fran Bow (que é também o nome da protagonista) mora com os pais, ganha um gato (o Sr. Meia-Noite, ou "Mr. Midnight", em inglês) e vive feliz, apesar do seu único amigo ser o bichano. Aí, em uma certa noite ela fica assustada e vai até o quarto dos pais, onde os encontra mortos, estirados no chão.


Fran Bow então acorda numa casa para aqueles que tem doenças mentais ("A casa da loucura", como dito no próprio jogo). Seu objetivo a partir daqui é fugir dessa instituição, achar seu gato (que também é seu melhor e único amigo) e resolver o assassinato dos seus pais. Segue o vídeo para uma descrição mais precisa:


Vale a pena dar uma olhada na demo. Ela é bem curta, mas dá uma ideia do que está por vir no resto do jogo. Eu realmente gostaria de ver como essa história vai se desenrolar.

Aventuras de apontar e clicar - Point & Click Adventures

Pra quem não sabe, aventuras de apontar e clicar são aquelas em que as ações do personagem que você controla são definidas pelos lugares que você clica com o mouse.

Deus do céu... o artigo do Wikipedia em português sobre isso é péssimo. Se o seu inglês for bom, dá pra clicar aqui e ler. Em inglês tá bem melhor.

Imagem do jogo Monkey Island (tirada deste site aqui).

Esses jogos normalmente são compostos de vários quebra-cabeças (ou "puzzles", no original do inglês) onde você precisa resolver situações problemas para atingir algum objetivo.

Os títulos mais famosos desse gênero são Maniac Mansion, Maniac Mansion 2: Day of the Tentacle, Ilha dos Macacos e todas as suas continuações, Full Throttle e Grim Fandango...

Como você já deve ter percebido, a maioria dos títulos de sucesso nesse gênero foram da LucasArts, mas existem outros títulos de outras produtoras que alcançaram alguma parte razoável do mercado de games também. Se você se interessa pelo gênero mas nunca jogou nada dele, recomendo que crie uma conta no GOG e baixe gratuitamente Beneath a Steel Sky.

Imagem do jogo Maniac Mansion 2: Day of the Tentacle (tirada daqui).

Além disso, as mesmas cabeças que criaram Ilha dos Macacos agora estão desenvolvendo Broken Age... sobre o qual o blog já escreveu um post bem... sincero. E, ao que parece, este gênero está voltando a ganhar público.

domingo, 4 de agosto de 2013

Shadowrun Returns - JULGADO!

Bom, eu já falei tudo que queria dos acontecimentos pré-lançamento de Shadowrun Returns (perdeu?! O primeiro post foi Shadowrun Returns finalmente chegando e A controvérsia do Vapor em Shadowrun Returns. Mas, apesar da minha opinião super influente e difundida, o jogo saiu pelo Steam... cabe, agora, somente o julgamento.


O botão do mané morto ("Dead Man Switch") - a Campanha


Shadowrun Returns possui uma campanha que introduz o universo aos jogadores. Nela você é um shadowrunner (palavra bonita pra "mercenário") que recebe uma mensagem de um amigo depois que ele morreu. O cara fala que você era o único que deu bola pra ele enquanto estava vivo e que ele fez de tudo pra te mandar uma mensagem dizendo que vai te pagar uma grana preta caso você ache quem deu fim nele.

Na primeira batalha, tutorial, já aparece um Shaman e um NPC fala pra tomar cuidado com ele.

Enfim, essa história apresenta um plot bastante abrangente e leva o jogador a conhecer uma parte razoável do universo. É linear, mas isso não é problema, porque tudo é bem contado e interessante. Para encerrá-la com calma morrem cerca de 10 a 12 horas de jogo.



O único problema é que nem todas as habilidades dos personagem são úteis nessa história. Claramente os jogadores que priorizarem causar dano vão ter mais facilidade e recompensas. Caso você escolha fazer um decker (o cara do TI que entra na Matrix), ainda vai perder a oportunidade de fazer alguns puzzles... e resolvê-los é uma das partes mais divertidas do jogo...

A engine - jogabilidade


Como se trata de um RPG estratégico baseado em turnos, o sistema de movimentação funciona da seguinte maneira: fora das batalhas o movimento dos personagens é livre;


dentro das batalhas, as ações dos personagens são limitadas por seus AP (ou Action Points). Um ataque a longa distância gasta um ponto de AP, movimentar-se gasta um ponto de AP e movimentar-se e usar um ataque corpo-a-corpo gasta um ponto de AP. O problema é que não dá pra escolher onde seu personagem vai ficar quando ele se movimenta e realiza um ataque corpo-a-corpo. Ao que parece, isso acontece porque o jogo tem a proposta de funcionar do mesmo jeito para computadores e tablets, daí você só possui um toque (ou um clique) para definir a ação desejada.

E, por fim, temos a matrix!

Imagem retirada daqui.

A matrix é basicamente um ambiente de batalha que existe dentro dos computadores. Só que ao invés de usar armas, os Deckers (classe de personagem que literalmente entra no computador) usam "programas" que ajudam eles a bater em coisas que aparecem naquela virtualidade... é tão ruim quanto soa. Acredito que puzzles envolvendo algum uso sério de computadores poderia deixar essa parte do jogo mais atraente... mas muita elaboração nesta parte seria, basicamente, criar dois jogos dentro de um.

Se você não acredita que "puzzles envolvendo uso sério de computador" sejam possíveis, eu recomendo dar uma olhada em Quadrilateral Cowboy... que infelizmente ainda não saiu.


Enfim, fora o fato da matrix ser só uma extensão da batalha quase que exatamente igual a que está acontecendo na realidade, a proposta do Decker ficar vulnerável enquanto está resolvendo problemas dentro da matrix é legal e pode ser muito bem explorada.

O que eles realmente queriam fazer - O EDITOR

Imagem tirada daqui.

Como a campanha que vem no jogo é super curta (12 horas de jogo sem missões extras é muito pouca coisa), claramente, fazer só isso não era o objetivo do estúdio. A ideia principal em Shadowrun Returns, a meu ver,  era criar um editor onde qualquer pessoa pode criar conteúdo.

E foi isso que eles fizeram! Um editor razoavelmente simples que permite a você criar a história que você quiser para o mundo todo jogar. A única coisa realmente difícil de fazer nele é adicionar conteúdo de fora... pra importar uma imagem e usar de retrato de um personagem é um martírio.

Coisas boas virão disso, pode acreditar. Basta analisar os MODs de Skyrim pra ver que muita coisa legal vai aparecer... assim como algumas coisas escrotas, tão bem descritas neste quadrinho aqui.

VEREDITO

Vale a pena brincar! A campanha é curta e deixa querendo mais.  Mas conteúdo extra logo irá surgir e, além disso, vão ser lançadas as DLCs oficiais. Com isso, a engine do jogo vai demorar pra ser aposentada e você sempre vai poder jogar alguma coisa diferente nela.